COMIDINHAS — Itens nessa página:
• Carnes: Genghis Khan - A farra da família e dos amigos
• Peixes: Truta salmonada (ou robalo) no molho de castanhas de caju e banana assada
• Peixes: File de Salmão com Presunto Cru, Lentilhas, Ervas, Espinafre e Iogurte
• Acompanhamentos: Pepino agridoce & Gengibre em conserva
• Entradas/Moluscos: Salada de Kani-kama com alface e acelga
• Peixes: File de Salmão com Presunto Cru, Lentilhas, Ervas, Espinafre e Iogurte
• Acompanhamentos: Pepino agridoce & Gengibre em conserva
• Entradas/Moluscos: Salada de Kani-kama com alface e acelga
BEBIDINHAS — Itens nessa página:
Para a noite: Golden Mary — D E L I C I O S O
Após refeições (dias de calor): Acqua Loca — REFRESCANTE & DIGESTIVA
CARNES: GENGHIS KHAN
A FARRA DOS AMIGOS E DA FAMÍLIA
A FARRA DOS AMIGOS E DA FAMÍLIA
Genhis
Khan
é um tipo de churrasco, cujo nome original é jingisukan, ao que se sabe
inventado em Hokkaido, região norte do Japão, com a utilização da carne de
carneiro. No Brasil, o original passou a ser feito com carne bovina (mas pode
ser feito com carne suina ou de frango) e é muito preparado nos Estados do
Paraná e Santa Catarina; A palavra jingisukan refere-se, na verdade, à chapa
(churrasqueira), com formato especial, utilizada no prepararo da carne.
Existem
várias maneiras de se preparar o “Genghis Khan”. Aqui vou apresentar duas
formas; uma mais simples, a que eu faço, e outra um pouco mais “elaborada”.
Ingredientes básicos (comuns às duas
formas):
a) Carne: os pratos com pequenos nacos de
carne, dentre outras razões, assim são feitos para se obter a maciez que, de
outra forma, não são possíveis quando se trata de carnes menos nobres. Aqui
usaremos como exemplo uma carne nobre (de primeira), mas isso tão somente
devido ao fato de que foi com essa carne que o prato se popularizou no Brasil.
Tomo, para exemplo, de 2 a 3 Kg de contrafilé, uma quantidade de carne para
servir fartamente seis pessoas
Corta-se
a carne em fatias bem fininhas (um macete é semicongelar a carne para que ela
adquira maior consistência para o corte) — de 4 a 6 mm. As fatias devem ser
cortadas em tirinhas (de 2,5 a 3,5 mm) no sentido perpendicular à tradional
gordura que bordeja as fatias de contrafilé. Por certo, a gordura pode ser
extraída para se obter um churrasco menos calórico, porém é de se observar que
se perde, também, parte da palatibilidade do prato.
Outras
carnes possíveis: de primeira: coxão-mole, alcatra, picanha, etc.; (de segunda)
acém, fraldinha, peixinho, etc.
b) 500 a 700 gramas de toicinho simples, gordo
(2 cm ou mais de espessura), com a pele, cortado em pedaços (de 5 a 7 cm).
Eventualmente pode-se trocar o toicinho simples pela panceta ou toicinho
defumado, o que vai causar, durante o churrasco, uma festa a mais na hora de
“se aproveitar” estes pedaços que têm, com função principal, lubrificar as
gretas da chorrasqueira “capacete”.
c) Cebolas e Legumes — para serem assados. As
cebolas devem ser de tamanho médio, descascadas e cortadas em gomos com borda
de largura não superior a 2 cm. Os legumes devem ser aqueles de preferência dos
convivas, porém é de se obsevar que certos legumes não têm a propriedade de
amolecerem (e por vezes até endurecem) sobre o fogo da churrasqueira. Assim,
depedendo dos legumes, recomenda-se uma cozedura prévia, até deixá-los al dente. Os legumes mais utilizados
são: cenoura, pimentão (de todas as cores, com preferência ao verde e vermelho
– eles, além do sabor, embelezam o visual da churrasqueira), vagem, etc. Fatie
os legumes maiores com largura não superior a 2 cm, se for o caso, retire as
fibras indesejáveis (como na vagem).
d) Molho para marinar e servir o “Genghis
Khan” (ver receita a seguir).
e) Carvão para churrasqueira: de 2 a 5 Kg. O
carvão, na churrasqueira capacete, rende muito. Entretanto, os intervalos entre
as várias etapas da comilança podem fazer com que o consumo de carvão aumente.
De toda forma, a quantia mencionada deve ser suficiente para “uma tarde de
farra e comilança”.
Os
aparatos japoneses, bem baratos, sempre emprestam um tom mais divertido à
reunião, assim não deixe de usar os palitos que servem de talheres (hashis) e
as tigelas (chauhans), mas previna-se deixando pratos e talheres normais para
os menos habilidosos.
O molho do “Genghis Khan” FORMA SIMPLES:
Houve
época em que eu fazia o molho tão somente à base de soyu. Todavia a ausência da
quantidade de soyu fez-me, certa vez, valer-me de outro ingrediente. Ah! A
necessidade! Ela é a mãe de quase todas as descobertas. Foi assim que passei, a
partir “da necessidade”, a valer-me de partes iguais de soyu e “molho-inglês”
(worcestershire sauce). A consequência desta minha descoberta foi um molho
“mais temperado” e menos oleoso, menos enjoativo e mais saboroso.
Um
ponto importante é utilizar-se tanto soyu como de molho inglês de boa
qualidade, caso contrário o “Genghis Khan” pode tornar-se enjoativo ou acaba
por causar “consequências funestas ao depois”.
Ingredientes
para o molho:
a) 500 ml de soyu;
b) 500 ml de molho-inglês;
c) de 200 a 300 ml de água;
d) 4 cebolas médias;
e) 2 maçãs verdes de bom tamanho.
Obs.:
o molho inglês substitui, com vantagem,
os demais ingredientes tradicionalmente colocados no “Genghis Khan”.
Modo
de preparo:
a) Do molho: após lavar bem as maçãs
(descartando os cabos se presentes) e descascar as cebolas, pique um pouco as
cebolas e maçãs para faciliar o trabalho do liquidificador e coloque tudo para
bater bem.
b) Do tempero da carne, das cebolas e dos
legumes a serem assados: Coloque tudo para marinar por, pelo menos, uma hora (maior
o tempo de marinação, mais a adesão do sabor do molho aos ingredientes básicos,
o que nem sempre é uma boa).
Não
é necessário reservar parte do molho para servir o Genghis Khan (ver forma de
servir).
O molho do “Genghis Khan” FORMA ELABORADA*:
Ingredientes para o molho:
a) 300
ml de shoyu
b) 300
ml de água
c) 1
cenoura
d) 1
maçã sem casca
e) Suco
de 1 laranja
f) 2
colheres (sopa) de óleo de gergelim
g) 1
colher (sopa) de sementes de gergelim
h) 100
ml de saquê culinário, tipo Mirim
i) 1
pedaço de 2 cm de gengibre
j) 1
colher (sopa) de açúcar
k) 1
colher (café) rasa de Ajinomoto
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no
liquidificador e leve ao fogo até levantar fervura. Desligue, deixe esfriar.
Reserve metade para marinar a carne e metade para servir com o prato.
Deixe a carne marinando na metade do
molho por pelo menos 3 horas. Separe o restante do molho em pequenos potes para
servir junto com a carne já assada.
* Receita constante no website:
http://nacozinhabrasil-gina.blogspot.com/2010/08/festa-japonesa-ii-e-o-gengis-khan.html,
acesso em 16/05/2011.
Como assar (comum às duas formas):
a) Tome a parte superior (só a parte superior)
da churrasqueira capacete e lave-a bem, eliminando qualquer vestígio dos
churrascos anteriores. Use, para tanto, saponáceo e o auxílio de uma escovinha
de aço. Após a remoçao dos resíduos, enxague bem de forma a retirar todos os
vestígios do saponáceo (e seu detergente).
b) Tome a parte inferior da churrasqueira e
retire o carvão remanescente da última churrascada, raspando as paredes
inclusive se necessário (carvão velho e queimado acumula ingredientes tóxicos e
bactérias prejudiciais à saúde). Não deixe molhar essa parte.
c) Na parte inferior, coloque carvão vegetal
novo, segundo “a sua técnica de acender o fogo”, acenda, deixe o carvão queimar
por uns instantes e coloque a parte superior da churrasqueira (o capacete).
Alguns modelos possuem um pedestal e, ao fundo da parte inferior, uma outra
grelha, de forma que se coloca o alcól em um recepinete do pedestal e esse
acende a parte superior.
d) Quando o capacete estiver aquecido (se você
não conseguir aproximar sua mão a cinco centímetros da superfície é porque está
com o aquecimento ideal), coloque, sobre o topo do capacete, um pedaço do
toicinho e aguarde ele começar a derreter para, com um hashi grande (palito
japonês próprio para cozinha) esfreguegar o toicinho por toda a superfície do
capacete (de forma a untá-lo). Se você não tiver um hashi grande, utilize um
garfo grande ou um pegador de churrasqueiro. Untado o capacete, retorne o
pedaço de toicinho para o topo do capacete.
e) A seguir, valendo-se ainda do hashi de
cozinha (ou do pegador de churrasqueiro), disponha, sobre a superfície do
capacete, as tiras de carne temperada e,
sobre a borda inferior do capacete, as cebolas e legumes a serem assados — você
pode colocar certos tipos de legumes (que não rolam) sobre a supefície do
capacete, o pimentão, como já disse, dá uma apresentação bem alegre aos
convivas que devem, para maior frisson, ficarem em volta da churrasqueira.
Como servir (comum às duas formas):
Colocada
a primeira “pratada” na churrasqueira, os assados devem ser retirados pelos
comensais que devem, também, virar os pedaços (a cada dois minutos) e
retirár-los (em quatro minutos). É claro que pode ser eleito “um churrasqueiro”
para cuidar disso tudo, mas é recomendado que todos participem.
Ao “churrasqueiro” cabe, de quando em quando, limpar os resíduos que vão se acumulando nas gretas e borda do capacete, assim como trocar o toicinho do topo do capacete que, de tanto derreter, vai ficando fino. Uma farra adicional é partir esse toicinho quase todo derretido e comê-lo (só um pedacinho) para “dar sorte”.
Ao “churrasqueiro” cabe, de quando em quando, limpar os resíduos que vão se acumulando nas gretas e borda do capacete, assim como trocar o toicinho do topo do capacete que, de tanto derreter, vai ficando fino. Uma farra adicional é partir esse toicinho quase todo derretido e comê-lo (só um pedacinho) para “dar sorte”.
Para
os comensais, hashis e chauhans devem ser disponibilizados. Adionalmente
costuma-se preparar uma salada picada de alface e pepinos japoneses (lisos) e
ter-se à mão, além do gohan (arroz), gengibre (shooga) em conserva. Claro que
outros pratos podem ser adicionados ao serviço, assim como outros temperos.
Observações
finais: vale lembrar que a churrasqueira capacete não se presta, entretanto, só
para fazer “Genghis Khan”, mas todo tipo de robata (churrasco em japones),
sendo que além das carnes mencionadas no início, podem-se utilizar peixes,
camarões e outros frutos do mar.
(para a noite) Golden Mary — D E L I C I O S O
Além do que está aí acima, você só
precisa de gelo moído para fazer este delicioso drink.
Num copo longo, para cocktails:
- coloque gelo moído até a metade
- 1 dose de licor Amaretto dell’
Orso
- Complete com vodka Smirnoff ou
superior
Coloque uma bailarina (swizzlestick) de boa
qualidade para adornar (não mexa com ela, deixe que a pessoa que vai beber o
faça).
Você pode fazer o drink mais ou
menos adocicado através da dosagem do licor, aumentar ou diminuir o teor alcóolico adicionando mais gelo em vez de vodka. Ache seu ponto ideal!
Atenção: 1 - não inverta a ordem do
preparo!
2 – não use outro amaretto (há
vários); não dá certo!
Refrescante! Cuidado.... Deixa de
fogo sem perceber...
(Receita para 2 PESSOAS)
Ingredientes:
BÁSICOS
400 g de filé de truta salmonada ou robalo02 colheres de sopa de azeite
50 g de manteiga sem sal
04 bananas nanica (cortadas ao meio)
½ doze de martini branco seco (dry martini).
Sal e pimenta a gosto
MOLHO
200 g de manteiga sem salSuco de 01 limão
02 colheres de sopa de molho shoyo
150 grs de castanhas de caju
50 grs de uvas passas pretas
1/2 cebola picada
01 colher de sopa de coentro picado
Sal e pimenta a gosto
Modo de preparo:
PEIXE
a. Arrematar os filés
retirando os espinhos eventuais.b. Faça um molho com o Martini, sal e pimenta e tempere o peixe (não use limão nesse ponto).
c. Deixe as postas dispostas numa peneira elevada (para escorrer) até secar um pouco — não enxugue com pano ou coisa assim.
d. Frite-as no azeite até dourar (primeiro o lado da apresentação), vire e doure o outro lado.
e. Finalize o cozimento no forno pré-aquecido (se os filés forem finos não há necessidade).
MOLHO
Numa pequena caçarola, coloque a manteiga para derreter e
misture o suco de limão, o molho de soja, as castanhas e a cebola picada. Cozer
a mistura por alguns minutos até que a cebola esteja macia. Adcionar as passas
e temperar com sal, pimenta e coentro.
Decoração e finalização:
NORMAL
Para cada prato, colocar o molho no fundo do prato e dispor 4
metades das bananas em cima. Colocar o peixe sobre as bananas. Finalizar com
uma mistura de ervas temperada com azeite.
AGRIDOCE (ingrediente adicional: castanhas de caju moídas)
Prepare um molho caramelado (água com açúcar) não muito
escuro nem muito denso, coloque no fundo do prato em substituição ao molho.
Salpique com castanhas de caju moídas. Coloque então as bananas e sobre elas os
filés e finalize com o molho em “Z”, observe para que todas as postas sejam
brindadas com a castanha de caju e o peixe não fique totalmente coberto pelo
molho (por isso colocar o molho em “Z”). Sirva molho adicional à parte.
Informações adicionais:
• A castanha de caju (inteira e moída) pode ser substituída
por amendoins (inteiros sem casca e moídos).• O que é truta salmonada? Veja aqui
• Truta salmonada – no Brasil: veja aqui.
Drinks: (após refeições - dias de calor)
Acqua Loca — REFRESCANTE & DIGESTIVA
Para o bate-papo pós-refeições, antes e entre cafés, nos
dias de calor, experimente após as refeições beber...
Num copo alto (para coquetel), coloque:
2
pedras de gelo regulares (2x2x2 até 3x3x3cm)
1½ dose (75ml) de Licor Strega*
Complete até dois dedos da borda
com água Perrier ou outra água com bastante gás (pode ser club soda também)
Não beba mais do que três desses... e não dirija depois...
* O licor Strega era fabricado no Brasil, agora, ao que me consta, você só encontrará importado.
PEIXES: File de Salmão
com Presunto Cru, Lentilhas, Ervas, Espinafre e Iogurte
com Presunto Cru, Lentilhas, Ervas, Espinafre e Iogurte
Para 4 pessoas
Ingredientes
Ingredientes
- 250 g. de lentilhas
- 4 filés de salmão de 220 g., descamados e sem espinhas
- sal e pimenta-do-reino moída na hora
- 8 fatias de presunto cru
- óleo de oliva
- suco de 1 limão
- 2 bons punhados de ervas diversas (salsa, manjericão, hortelã), picadas
- 3 punhados grandes de espinafre picado
- 200 ml de iogurte natural
Modo de fazer
Preaqueça o forno à temperatura de 220ºC. Coloque as lentilhas em uma panela, cubra com água, leve à fervura e cozinhe em fogo brando até ficarem tenras. Tempere os filés de salmão com um pouco de pimenta antes de embrulhá-los com as fatias de presunto. Deixe um pouco da carne exposta. Regue com óleo de oliva e asse no forno por aproximadamente 10 minutos ou até que o presunto fique dourado. Sinta-se à vontade para cozinhar o salmão por menos tempo se você preferir mais rosado. Escorra a maior parte da água das lentilhas e tempere cuidadosamente com sal, pimenta, suco de limão e 4 generosos fios de óleo oliva. Um pouco antes de servir, misture as ervas e o espinafre com as lentilhas em uma temperatura alta, até que fiquem murchos. Coloque as lentilhas com o salmão em um prato e finalize com iogurte levemente temperado.
ACOMPANHAMENTOS: Pepino agridoce & Gengibre em conserva
Pepino
agridoce:
Ingredientes:
- 150 gr de açúcar
- 200ml de vinagre de maçã
- sal e pimenta-do-reino à gosto
- 1 folha de louro
- 300 gr de pepino japonês fatiado bem fino
- Vidro com tampa de vidro.
gergelim preto
molho de soja
Preparo:
misture tudo, exceto o pepino, e leve ao
fogo;- assim que começar a ferver desligue;
- acrescente os pepinos ao molho e deixe
esfriar.
- guarde em um pote de vidro, refrigerado
dura uma semana;
- na hora de servir acrescente o molho de
soja e o gergelim.
Gengibre
em conserva
Uma das conservas mais apreciadas pelos brasileiros. Em geral, vem
acompanhando um prato de sushi ou de sashimi. É, ainda, excelente para gripes e
resfriados.½ xícara de açúcar
1 xícara de vinagre
3 colheres de chá de sal
1 recipiente de vidro de aproximadamente ½ litro, com tampa
2. Leve ao fogo o açúcar e o sal misturado no vinagre até diluir e levantar fervura. Deixe esfriar.
3. No recipiente, misture o shooga e a mistura do vinagre. Tampe e deixe curtir por 2 dias à temperatura ambiente.
4. Armazene na geladeira (dura aproximadamente 6 meses).
ENTRADAS: Salada
de kani-kama
com acelga. alface e outras delícias
Ingredientes:
BÁSICO
800 g de kani-kama (dois pacotinhos)
2 pés de alface
¾ de um pé de acelga
70 ml de vinagre branco (ou sumo de 1
limão taiti)
300 g queijo parmesão ralado grosso
100 a 200 g de batata fritinha palha
(melhor comprar pronta)
MOLHO
150 ml mostarda amarela de boa qualidade
500 ml de creme de leite fresco (pode
ser leite previamente engrossado com um pouco de maisena)
1
colher de café de curry
SAL
A gosto, onde indicado.
ÁGUA
Como indicado.
preparo:
BASE
- desfie o kani-kama em bastonetes de 2/3mm de diâmetro e reserve;
- lave bem e pique a alface e acelga em tiras de ± 3mm desprezando as folhas muito verdes;
- Numa travessa que acomode as folhas, coloque água, o vinagre e limão e um pouco de sal.
MOLHO
- bata no liquidificador os ingredientes do molho acrescentando sal a gosto;
- dependendo da mostarda (algumas já são ardidas – de Djon, por exemplo), acrescente se quiser um pouco de pimenta do reino branca (não está na lista de ingredientes);
- coloque o molho na geladeira para ser servido geladinho.
apresentação:
EM BANDEJA
- Disponha de uma bandeja ou assadeira rasa grande;
- Escorra e assente uma camada de alface e acelga misturadas
- salpique parte do kani-kama por sobre a primeira camada
- salpique o queijo parmesão ralado grosso
- espalhe uma camada leve do molho (suficiente para toda a camada)
- aguarde o molho escorrer e salpique a batata palha por cima
- prepare outra camada seguindo os passos “b” a “f”.
- Não se esqueça de esperar o molho escorrer para colocar a batata senão ela encharca e perde o crocante.
- Se quiseres o realce do vermelho do kani-kama, após ter escoado as verduras, coloque na água remanescente (com sal e vinagre (ou limão)) um punhado do kani-kama, acrescente um fio de azeite, escoe, misture com um pouco mais de parmesão e arremate a bandeja salpicando esse kani-kama com parmesão bem espaçado, para mesclar com a batata.
INDIVIDUAL
Monte o prato na mesma sequência,
pulando o item “g”.
FINAL
Disponha de um tanto do molho de
mostarda à parte, para quem gostar de mais molho na salada (meu caso).
ATENÇÃO: Faça o que fizer, evite que a
batata se encharque.
Informações:
Kani-kama (カニカマ, Kani-kama?), também conhecido, nos países
lusófonos, como delícias do mar, é um bastão feito com carne de peixe, e sabor
imitação de carne de caranguejo típico do Japão. Em japonês, a palavra kani
significa caranguejo e deu origem ao nome do produto porque é aromatizado com
extrato ou carne desse crustáceo. Na década de 1970, o Japão começou a
industrializar o kani, que rapidamente se tornou popular no mundo inteiro[1].
Tendo como base a receita dos
ancestrais, hoje o principal componente do kani é o surimi – massa feita com
carne de pescado. Para seu preparo são usados peixes de carne muito branca,
provenientes dos mares mais gelados. A carne é moída e lavada em água doce
gelada. Ao surimi são acrescentados extrato de caranguejo ou lagosta e
ingredientes como amido de trigo, clara de ovo, açúcar, extrato de algas, sal,
vinho de arroz, proteína de broto de feijão e glutamato monossódico[2].
Essa pasta é moldada em finas
camadas, que são enroladas até ficarem com 1,5 cm de diâmetro. Em seguida, a
massa é tingida com corante alimentício vermelho, embalada em plástico a vácuo,
cozida na própria embalagem e cortada dentro do plástico em bastonetes com 7,5
cm e 17 gramas cada. Estão prontos para serem congelados.
O kani kama é alimento rico em
proteína, nutriente importante no cardápio diário, pois participa na composição
de hormônios e enzimas e é fundamental para a manutenção do organismo. Embora
rico em proteína, contém menor quantidade do que os pescados frescos, não
podendo substituí-los integralmente. Deve ser comido como uma alternativa.
O kani kama pode ser comido cru,
em saladas, acompanhado de molho shoyu ou comido após ser ferventado por algum
tempo, temperado com limão.
Deve ser categorizado como
marisco, e não peixe, como algumas pessoas pensam.
Texto extraído da Wikipedia.
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