Leio-te e vou revirando na mente o meu próprio armário, tentando identificar os meus potes e quais são aqueles que utilizo com mais necessidade e frequência. São tantos remendos, tantos vazios que precisam ser tapados, já que não podem ser ocupados...e a vida segue. Não deixando de colar as esperanças, num ato de desespero, disfarçando o caminhar capenga.Aplausos para mais este texto primoroso.Quando a angústia aperta, nada melhor que ler-te e colar pedaços de sua poesia na alma.
Temo que essa força que vens dando aos meus escritos a transforme em mais uma cola... Á qual passarei a recorrer... Eu... Que sempre joguei fora as coisas trincadas... Não consigo me jogar fora!
Leio-te e vou revirando na mente o meu próprio armário, tentando identificar os meus potes e quais são aqueles que utilizo com mais necessidade e frequência. São tantos remendos, tantos vazios que precisam ser tapados, já que não podem ser ocupados...e a vida segue. Não deixando de colar as esperanças, num ato de desespero, disfarçando o caminhar capenga.
ResponderExcluirAplausos para mais este texto primoroso.
Quando a angústia aperta, nada melhor que ler-te e colar pedaços de sua poesia na alma.
Temo que essa força que vens dando aos meus escritos a transforme em mais uma cola... Á qual passarei a recorrer... Eu... Que sempre joguei fora as coisas trincadas... Não consigo me jogar fora!
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